– O que você fez, Bomber? – Joel perguntou sem entender.
– Eu fiz eles pensarem que, quem quer que seja o intruso, está aqui na
sala das câmeras.
– Mas por que? Agora não vamos saber o que estão falando. – Taís comentou.
– Vamos sim. Eu ainda tenho os walkie-talkie
dos seguranças que ficam aqui comigo.
– Explique-me a lógica de seu plano. – Joel pediu.
– Simples, agora eles devem estar desesperados, ilhados, sem saber o que
está havendo ou onde estamos. – Bomber disse.
– Interessante, e qual o próximo passo? – Taís quis saber.
– Vocês descem pela escada perto de vocês e continuam com o roubo,
enquanto eles ainda estão perdidos e paralisados. E quando eles se mexerem, eu
aviso vocês. – o agente duplo explicou.
– Eu tenho uma ideia melhor, amigão. – Facada disse, enquanto se movia
pela praça de alimentação.
– E qual é?
– Você disse que eles estão de frente para o corredor principal, pois
acham que estamos lá. Então, enquanto Joel e Taís descem e continuam com o
plano, eu vou emboscá-los por trás, pela bifurcação e atingi-los.
– Sozinho? Não faça isso, é arriscado. – Bomber alertou.
– Ih, ferrou então, porque eu já estou a caminho. – ele avisou.
Nesse momento, o segurança infiltrado viu Facada no começo da bifurcação,
aproximando-se rápida e silenciosamente dos funcionários do shopping.
– Joel, desça com a Taís, logo mais encontro vocês lá embaixo. – Luiz falou.
– Cuide-se, Facada! – Joel pediu.
Sem responder, o rapaz deslizou pelo corredor, aproveitando os cantos
mais escuros. Ao se aproximar mais, ele pôde ver seus três alvos, agachados,
confabulando, tentando entender o que se passava, sussurrando para ninguém
ouvir. Aproveitando a distração dos seguranças, ele chegou mais perto.
Taís e Joel tomaram suas posições no andar de baixo. Ainda no maior silêncio,
eles se posicionaram e voltaram a execução do plano. Enquanto passavam da porta
e se preparavam para cortar os vidros, Facada pegava o primeiro tranquilizante para
atirar.
Não havia segredo, os três vultos pretos eram grandes e visíveis, e a
mira de Facada não precisava de tanta vantagem assim. Sem mais, ele jogou o
primeiro dardo, acertando um dos vigias.
– Hã, o que... – um dos dois restantes começou a falar, mas logo foi
acertado também.
– O que vocês... – o outro disse ao ouvir o barulho da queda dos dois e
então também caiu no chão.
O rapaz relaxou e começou a andar sem cerimônia ou em silêncio, em direção
à escada para baixo.
– Aí, cambada! Facada ta de volta na ativa. Vamo acabar logo essa joça aí.
– ele disse e todos se animaram.
Ahhhh, gostei da frase final de facada. kkkkk Tão minha cara. Me vi cazamigas. kkkkkkkkkkk
ResponderExcluirÉ tanto do homem inconsciente espalhado por esse shopping que se andar desatento, tropeça fácil!
kkkkkkkkk Medo do que esse povo ainda vai aprontar.
Beijos.
Pô, a Lay anda com dedos mais psicopatas que os meus, com seus comentários aparecendo rapidamente como um raio! Dá uma freaaaaada nessa muiéééééé!! kkkkkkkkkkkkkkkkk ... brincadeirinha.
ResponderExcluirAh, eu ri, principalmente com a imagem que vc postou, Ricky!
bjks :)
O conto começou a ficar agitado! Assim que eu gosto, que o facada entre mesmo em ação e faça a bagaçeira!
ResponderExcluirEssa imagem do cachorro escondido do gato, é muito fofa! Eu ri sozinha aqui.
Beijokas doces
Pois é acho que vou ter que voltar nos anteriores para me situar, gostei mas quero entender melhor o início da história...
ResponderExcluirMuito legal o conto. Ri demais com a foto kkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirAh, também estou passando pra avisar que te marquei em uma tag super legal. Passa lá pra conferir:
http://errosxacertos.blogspot.com.br/
abraço
Facada é ninja UHAUAUHA to gostando de ver, na ação. E gostei especialmente desse episódio, principalmente por causa da imagem :) geralmente não resisto a fotos de gatos, cachorros e bebês fofos, enfim. (mas seus desenhos continuam sendo ótimos!)
ResponderExcluirUm bj!