domingo, 31 de maio de 2015

Que tal iniciar uma nova fase?

A nossa vida é feita de fases. Às vezes são fases grandes, às vezes são pequenas. Algumas fases só percebemos que acabou quando já estamos em outra. Como por exemplo quando passamos da infância para a adolescência. Como adultos já temos uma maior consciência ao trocar de fase. E isso é bom, porque muitas vezes algumas pessoas ficam presas em uma realidade só delas que as impedem de evoluir.

Outra coisa que acontece é iniciarmos um novo momento e depois de um tempo percebemos que não era aquilo que imaginávamos. Ou simplesmente as coisas não andarem como planejado. Quando isso acontece é preciso mudar, pois persistir em algo que não te satisfaça é a pior coisa. Algumas vezes mudar de fase significa perder amizades no processo. Isso é chato, mas não é o fim do mundo.


São nessas horas que você percebe amigos que eram deixados em segundo plano e que poderiam muito bem ter sido seus parceiros há muito tempo. Entretanto, eu acredito que há uma época para tudo nessa vida. Os eventos ocorrem quando devem ocorrer. Não antes, não depois.

Não dá pra saber se a próxima fase que iniciarmos será a melhor de nossas vidas, mas podemos fazer nosso melhor para que seja.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Como seria viver em Gotham?

A maioria dos leitores já deve conhecer meus posts de crítica de cinema. Hoje vou iniciar os posts de crítica de série. Nem sempre vão ser séries novas, mas pode servir de sugestão para quem ainda não viu. Hoje será uma série nova, mas que acabou há algumas semanas já.

Gotham conta a história de como a cidade era antes do Batman, mais especificamente quando Thomas e Martha Wayne foram assassinados. Então temos a oportunidade de ver um jovem Bruce Wayne querendo justiça pela morte dos seus pais. Um iniciante detetive James Gordon com vontade de limpar o corrupto setor policial da cidade. E há ainda aparições especiais daqueles que um dia serão poderosos inimigos do homem morcego.


Ben McKenzie interpreta James "Jim" Gordon, o policial mais justo e correto que você já viu. Ele arrisca a própria vida para desvendar um caso. Ele trabalha no departamento de homicídios e quase sempre se envolve com as duas famílias mafiosas que mandam em Gotham.

Robin Lord Taylor interpreta Oswald Cobblepot, o Pinguim, no início de sua carreira de criminoso. Na minha opinião, ele é o grande destaque dessa temporada. Outro que mandou muito bem em sua interpretação foi Donal Logue que fez Harvey Bullock, o parceiro corrupto e ranzinza, porém bom, de Jim Gordon.


Nessa primeira temporada todas as histórias envolvendo os futuros vilões do Batman e do próprio Bruce foram bem coerentes e em nada alteram a linha temporal do Batman adulto. Nessa série podemos ver que a DC realmente pegou o jeito e está na frente da Marvel no quesito séries. Espero que continue assim.

Gotham, eu recomendo!

quinta-feira, 28 de maio de 2015

O que é o 666?

Chegamos ao post 666 e por isso vamos falar um pouco sobre esse número polêmico e emblemático. Esse número é o chamado número da besta que é citado no livro Apocalipse da Bíblia Sagrada. A besta que é um dragão de 7 cabeças marcava as pessoas com esse número, na mão direita ou na testa. Essas pessoas adoravam a besta e foram amaldiçoadas por isso.

O 666 é visto como o número do mal, do Capeta, do Satanás. Supersticiosos e religiosos não gostam nem de ouvir falar desse número, afinal para quem acredita, essa parte do Apocalipse ainda vai acontecer e você não vai querer ser marcado com o número da besta.



Há também aqueles que não levam tão a sério e aproveitam para lucrar em cima disso como os vários filmes que existem a cerca do tema.


Aqui em Curitiba tem um ônibus chamado Novo Mundo, cujo número é 666. Coincidência? Eu acho que não. Alguém aí teria coragem de entrar nesse ônibus? Eu não tenho e pretendo nunca entrar.

Alguém aí quer ir para o novo mundo?

Um dos meus jogos favoritos é Pokémon, e lá os monstrinhos são numerados. Hoje estamos na sexta geração e já passa de 700 o número de pokémon. Se alguém pensava que o pokémon 666 fosse ser assustador, se enganou completamente pois ele é simplesmente a borboleta mais bonita que já criaram.

Vivillon, o pokémon 666

E você? Tem medo do número 666?

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Ki Bun Tin e a vida

A vida é uma caixinha de surpresas. É incrível a quantidade de coisas que podem acontecer em tão pouco tempo. Parece que foi ontem que entrei na faculdade e comecei a morar sozinho. Eu era animado e cheio de amigos, tinha uma linda namorada, que também era minha prima. Hoje estou formado, tenho meu próprio escritório, mas estou sozinho. O aconteceu?

Meu melhor amigo Ki Cre Do conseguiu uma ótima oportunidade em um grande escritório em São Paulo. Meu outro amigo Ki Dor desistiu do Direito e começou outro curso, agora ele tem outros amigos e acabamos perdendo o contato. Meu primo Ki Dah Ora foi fazer intercâmbio nos EUA e vai fazer faculdade por lá mesmo. A minha bela Ki Mei Ga também saiu do país, foi para a Europa fazer uma especialização. Achei que a distância não iria nos atrapalhar, mas faz meses que ela não me responde.



Agora estou sozinho só trabalhando e sem saber para onde ir. Por isso decidi andar um pouco para ver se consigo clarear as ideias. Após algumas quadras, me deparo com uma pet shop. Sempre gostei de animais, mas nunca pude ter um. Entrei só para dar uma olhada. Morar em apartamento limita as opções de animais que se pode ter. Andando pelos corredores acabo parando em frente a uma gaiola com hamsters.

Um vendedor se aproxima de mim e pergunta se gostei. Eu digo que achei bonito, mas que nunca tive um. Ele começa a me explicar como se cuida e eu fui me interessando cada vez mais. Já estava pensando num nome para o meu novo amigo. "Ele é muito belo", eu disse. "Bela, é fêmea", o vendedor me corrigiu. "Eu vou levar", eu disse com um sorriso. Ao sair da loja, olhei para minha nova amiga e disse: "É isso aí, Ki Be La, agora somos eu e você contra o mundo".

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E assim voltamos com os contos do Ki Bun Tin. Espero que tenham gostado e acompanhem a nova fase na vida desse intrigante rapaz.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Quanto tempo faz?

Pois é, já faz um tempo que eu não escrevo aqui. No post anterior a esse (que foi publicado ano passado), eu explico que estou embarcando em um novo projeto com dois amigos meus. Bom, depois de quase um ano, eu decidi saí de lá. Sim, eu tive a ideia inicial de tudo e eu saí. Acontece que acabou não sendo como eu imaginei que seria, erro de pensamento da minha parte.

No entanto, não me arrependo de nada, tive ótimas experiências, fiz muitos contatos, conheci muita gente e me diverti bastante. Mas chegou um momento em aquilo não estava mais sendo o que eu queria. Eu precisava voltar a focar no que eu gosto de fazer de verdade: escrever contos e indagações. Por isso voltei para o meu bloguito, o meu cantinho que é só meu.


Sei que muita gente sentiu falta dos meus escritos por aqui, outros talvez nem tanto, e outros nem perceberam que parei de escrever. Depois da mais longa pausa que fiz desde que criei esse blog, eu volto com muitas indagações para fazer e alguns contos também. Espero que fiquem comigo e acompanhem o que está por vir.