sexta-feira, 26 de junho de 2020

E quando bate a nostalgia?

Algumas pessoas dizem que recordar é viver. Eu concordo e acrescento que seria reviver e, em alguns casos, ressuscitar. Nas últimas semanas tenho relido muitos posts que escrevi. Relendo os contos, percebi como minha escrita mudou e quantos erros eu cometi no começo. As indagações me fizeram perceber como eu arranjava assunto para escrever.

Nesse retrospecto voltei até o início de tudo. E então bateu a saudade de um tempo que não volta mais. Um tempo em que a chama da empolgação e da animação estava acesa em mim. Um tempo em que não importava o que acontecia, eu escrevia alguma coisa. Um tempo em que me conectava com as pessoas que comentavam meus posts.


Outra frase famosa é "Quem vive de passado é museu!". Bem, em uma música do Barão Vermelho chamada "O tempo não para" há um trecho que diz "eu vejo um museu de grandes novidades". Às vezes é preciso olhar para trás para poder seguir em frente, pois às vezes nos perdemos no meio caminho.

O que fazer quando bater a nostalgia? Aproveitar o que há de bom, perceber que as coisas mudaram, as condições são diferentes e nada será como um dia foi. Mas pode ser bem melhor. E aí, só depende de você!

Um comentário :

  1. De tempos em tempos, eu arrisco a reler antigos artigos e textos meus também. E é realmente interessante ver como nossa escrita amadurece e evolui com o passar do tempo.
    Eu também já não tenho mais aquele ânimo e disposição de antes para fazer as coisas e essa situação de pandemia que estamos vivendo também não contribui muito, mas o que importa é continuarmos produzindo, nem que seja aos poucos.
    E achei muito legal de voltarmos a trocar ideias, depois de tanto tempo!

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