O Q.I, de que falo não é o famigerado e originalmente abreviado quociente de inteligência, mas sim o "quem indica" que é a maneira pela qual muitas pessoas conseguem empregos. Então, a pergunta é: e quem não tem alguém para indicar, como faz? Existem, é claro, muitas variantes, uma pessoa pode ter um currículo impecável e ser um péssimo profissional, outra pode não ter o melhor currículo do mercado, mas ter uma disposição e vontade de trabalhar incomparáveis. Mas como saber diferenciar? As entrevistas nem sempre cumprem esse objetivo, pois às vezes não tem como avaliar todos os lados de uma pessoa com algumas perguntas, saber seu ponto forte e fraco ou sua pretensão salarial não diz como ele ou ela é como profissional. A indicação, hoje, sobrepõe o currículo, pois se um funcionário ou chefe de alguma empresa indica uma pessoa, dependendo da importância do profissional indicador, o indicado será contratado na hora, não importando seu currículo. Isso pode ser bom ou ruim, uma pessoa que esteja precisando e que tenha vontade de trabalhar consiga a vaga ou alguém que não está nem aí, mas quer trabalhar ali por puro orgulho ou ego.
Não sei ao certo quando isso de indicação começou, mas sei que se algum dia acabar, ainda vai demorar muito. E por enquanto, eu fico esperando a pessoa que vai me indicar...
terça-feira, 29 de março de 2011
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esse quem indica é que move o munod e todas sucessões e acordo do mundo executivo
ResponderExcluirMuito interessante, Como avaliar as pessoas com Q.i alto.
ResponderExcluirRealmente cada vez mais o Q.I. tem ficado importante... Leva vantagem quem tem mais contatos, que são ou serão potenciais Q.I.s
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