Com todos reunidos no centro de operações, Joel pôde explicar o que seis
pastas executivas estavam fazendo em cima da mesa de discussões.
— Depois de uma longa noite analisando e avaliando, chegamos a um valor. Dividindo
tudo por 6 menos os 5% do Sr. Barton e arredondando ao máximo os centavos,
ficou 75.356 reais para cada um. – Joel informou.
— Uau! – Facada exclamou e uma série de assobios e exclamações se
seguiram.
— Cada pasta contém essa quantia exata. Quero que cada um pegue uma
pasta, abra e dêem uma olhada geral. – Joel pediu.
— Não é necessário, Joel. – Bomber disse.
— Eu insisto. – o líder falou.
E assim eles fizeram. Não demorou muito para todos concordarem, com um
largo sorriso no rosto, que estava tudo certo.
— Fico muito feliz que a primeira operação tenha sido um sucesso. Espero
que as outras também sejam. Aproveitem seu descanso. Se me dão licença. –
Barton falou. – Joel, posso falar com você? – ele pediu.
O empresário e o líder do grupo saíram, enquanto os outros aproveitaram
para se despedir.
— Bom, galera, a gente se vê em duas semanas. Por favor, não me liguem. –
Bomber pediu e os outros riram. – Até mais.
Facada e Técno Léo fizeram a mesma piada e saíram, deixando Charger e Taís
a sós.
— Sabe, eu não vou me importar se você me ligar nesse período de descanso
que iremos ter. – ela disse e se aproximou do rapaz.
— Que bom, porque era o que estava pensando em fazer. – ele devolveu.
— Então, eu estava pensando, que tal esticarmos a noite um pouco hoje,
hein? – ela perguntou e o beijou.
— Hum, hoje não. – ele disse desvencilhando-se dela. – Preciso falar com
o Joel. Mas não se preocupe, eu sei onde você mora. – ele piscou e a beijou.
— Até mais. – ela se despediu e saiu.
Quando Charger deixou o centro de operações, encontrou Joel vendo o
financiador da equipe ir embora.
— Queria falar comigo, Joel?
— Sim, mas antes me ajude a fechar a mecânica.
Logo eles fecharam o centro de operações e se puseram a caminho de casa. No
ponto em que teriam que se separar, eles pararam.
— Vou precisar da sua ajuda antes que as duas semanas se acabem. – Joel disse.
– Sei que é pedir muito, mas não vou conseguir fazer sozinho.
— Ei, somos uma equipe, lembra? – Charger disse. – Um ajuda o outro. Você
nunca estará sozinho.
— Obrigado, amigão. – Joel disse. – Eu te ligo.
— Cuide-se, Joel.
Ao chegar em casa, o líder do grupo colocou a pasta com sua parte do
dinheiro embaixo de uma das almofadas do sofá e sentou em cima. Ele olhou para
o lado e pegou o porta-retrato que estava na mesa de apoio. Ele viu sua mulher
e filho e se lembrou de que estava sozinho em casa, que eles não tinham saído e
logo voltariam. Dessa vez, a saída iria demorar.
Para passar o tempo, ele decidiu ocupar a cabeça e conhecer melhor seu próximo
alvo de roubo. Ele sentou e ligou o computador. Utilizando um site de busca,
ele começou a ver tudo que havia disponível sobre o local da segunda operação:
o Museu Oscar Niemeyer, também conhecido como o Museu do Olho, de Curitiba.
Nice post, thanks. Have a great weekend.
ResponderExcluirUia... Taís tá sem blusa mesmo??? Safadjeeenha hein? Hahahahaha
ResponderExcluirGostei do desenho, Tecno e Taís ficaram incríveis. *-*
Uai, eu tava esperando pra saber o segredo de Charger.
Então Joel acabou corrompido pelo crime mesmo, né? Se ele tá pensando no próximo roubo mesma já tendo dinheiro pra "recomeçar" é sinal que ele passou para o lado negro da força. Why Yoda why?!
Espero que eles sejam presos. Pronto, falei.
Beijos.
rsrsr........e serão.
ResponderExcluirAbçs