sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Ki Bun Tin e as mulheres

Na minha última história comentei sobre a minha prima Ki Mei Ga e nosso amor quase secreto. Por que quase? Porque havia apenas uma pessoa que sabia de nossos sentimentos, ninguém menos que o irmão mais novo dela, o meu primo, Ki Dah Ora. E é por causa dele que eu tenho uma história pra contar hoje. Ao contrário dos meus pais, meus tios colocaram meus primos em um colégio normal. Minha prima estava fazendo o curso de artes cênicas na FAP, enquanto seu irmão ainda estava no ensino médio no colégio Positivo, o mesmo em que ela também estudou. Ki Dah Ora e eu combinamos de ir ao cinema, como saí mais cedo da faculdade aquele dia, decidi ir buscá-lo no colégio, afinal era perto do shopping onde íamos. Era um prédio de 4 andares, como não sabia em qual ele estava fui subindo até o último. Antes de começar minha procura no 1º andar o sinal da saída tocou e uma multidão começou a sair das salas de aula. Nesse momento eu descobri que tinha acabado de entrar no paraíso.


Mais de 60% das pessoas que saíam das salas eram garotas, e todas elas muito bonitas. Loiras, morenas, algumas ruivas, negras, descendentes asiáticas; magras, gordinhas, baixas, altas, atléticas, físico médio; cabelos longos, curtos, médios, lisos, encaracolados, ondulados, indefinidos; olhos verdes, castanhos, azuis e cor de mel. Cada uma mais linda do que a outra e eu ali no topo da escada do 1° andar olhando atentamente uma por uma.


Consegui sair do meu estado hipnótico e me concentrar no meu verdadeiro objetivo ali: achar meu primo. Enquanto subia as escadas e continuava observando os rostos e corpos perfeitos daquelas beldades, fiquei pensando como meu primo e qualquer rapaz da idade dele conseguia estudar numa sala com tanta mulher bonita.

Eu tentava não encará-las e nem fazer cara de bobo, mas mesmo sem olhar, eu podia sentir o perfume de cada uma delas, um mais inebriante que o outro. Notei que algumas piscaram pra mim, outras apenas sorriram. Alguns dias depois, meu primo disse que eu fiz sucesso lá. Ao chegar no 4º andar não vi nem sinal do Ki Dah Ora.


Fui obrigado a voltar todo o caminho e descer os 4 andares de escada. Sim, tinha elevador, mas eu não parei pra pensar nisso na hora. No térreo, menos extasiado com a beleza feminina no local, consegui passar direto, sair e me dirigir para o ponto de encontro original.



Quando nos encontramos, meu primo me explicou que também havia saído mais cedo e por isso eu não o tinha encontrado no colégio. Ele não me deu mais detalhes, mas apesar disso não vejo minha ida até lá em vão. Vi, segundo o meu critério de beleza, muitas garotas bonitas e mais do que isso, eu acredito que o que eu vi não acontece apenas no Positivo, já está na cidade inteira, se duvidar no estado e no país inteiro.

Isso significa que a atual geração de mulheres está em sua maioria muito bela. E as próximas tendem a ser mais ainda. Eu acho isso muito bom, pois com tanta coisa feia no mundo, é bom saber que as pessoas estão ficando mais bonitas.

Ah, mais uma coisa, meu primo disse que gostaria de me contar a versão dele desse dia. Talvez eu deixe ele contá-la qualquer dia. Até a próxima.

6 comentários :

  1. kk Tu deve morar no RS, né?

    Quem dera eu saisse daqui do RJ com 70% das garotas sendo putas e fosse morar nessas bandas.

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  2. Boa sorte na sua jornada em busca do sucesso na internet, cara.
    Gostei do seu conto.

    Bom fim de semana.

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  3. Mais um que quer morar no RS :(

    http://conversadeblogueiro.blogspot.com/

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  4. "Eu acho isso muito bom, pois com tanta coisa feia no mundo, é bom saber que as pessoas estão ficando mais bonitas."

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Eu, num primeiro momento entendi que as "coisas feias que têm por aí" eram outras pessoas, após 5 segundos saquei: Coisas feias = tragédias. kkkkkkkkk

    Ai, ai, como estou demente.

    É, beleza é algo super relativo ao gosto pessoal. Alta, magra, gorda, baixa, sorriso perfeito, ou banguela; SEMPRE há algo de belo a ser visto. :D

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  5. Pois é, mano! Nós, mulheres, embelezamos qualquer paisagem à vista dos marmanjos!

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