PÓS MISSÃO
― Parabéns, pessoal! A missão foi
um sucesso. – Zé disse a todos ao deixar o capacete extra na moto de Ian.
― Zé, o que você está fazendo com
o cara que atirou na nossa van? – Rob perguntou.
― Ah, sim. Pessoal, esse é o
Motoqueiro... – o espião começou a dizer, mas não lembrou tudo.
― Das Trevas! – Ian completou.
― Eu sabia que já tinha visto
esse vestuário antes. – Joca comentou.
― É claro que sim. – Érica zoou.
Uma explicação se seguiu para a
presença do Motoqueiro ali e então, ele foi cumprimentado por todos. Rubens
contou o motivo da missão deles e como todos se conheceram.
― Ah, então é isso? – Ian disse.
– Desculpe, mas me interesso mais no presente.
― Você não pensa nos seus
descendentes? Não se importa com o tipo de mundo em que eles viverão? – Jess
indagou.
― Claro que sim. É por isso que
tenho limpado essa cidade. – Ian devolveu.
― Sobre seus métodos... – Zé
começou, mas foi ignorado.
― Acha que isso é suficiente? – a
morena do futuro replicou.
― É o que eu posso fazer. Agora
se me dão licença. – Ian disse e montou na moto. – Rubens, foi bom revê-lo. Até
a próxima. – se despediu e saiu.
― Até, Ian. – o jornalista disse
meio desanimado. – E agora o que?
― Agora, vamos todos descansar
para levantarmos bem cedo amanhã. – a Agente E disse.
Assim, o jornalista e as
viajantes temporais foram dormir na agência de espionagem, enquanto os outros
foram para suas casas.
Rubens acordou com a vibração do
seu celular no criado mudo ao lado de sua cama. A mensagem de Carla dizia: “Oi,
bonitão, tudo bem? Como foi a entrevista com o garoto? Aguardo ansiosa pelo seu
retorno. Beijos!”
― Esse é um bom jeito de começar
o dia! – o jornalista disse e levantou.
Ao abrir a porta da sala de
reuniões, viu Zé e Érica sentados.
― Vocês acordaram cedo hein. –
ele comentou e notou que Zé estava debruçado na mesa. – Bom, pelo menos um de
vocês. – disse e sentou.
― O Zé demora um pouco para
funcionar de manhã. – Érica explicou.
― Onde estão os outros? – o
jornalista quis saber.
― Rob e Joca estão na sala de
informática.
― Mas já? – Rubens se
surpreendeu.
― Ih, aqueles ali só precisam de
uma lata de energético para ficarem melhores do que quem dorme a noite inteira.
– a espiã disse e riu.
― E o Maurição? – o paulista
perguntou no momento em que o espião musculoso abriu e passou pela porta para
mantê-la aberta para que oito adolescentes entrassem.
― E aí, galerinha, sentiram minha
falta? – Alex disse ao chegar. – Ué, você não é o jornalista de ontem? – disse
ao notar Rubens.
― Sim. E agora estou no time
também. Acostume-se. – Rubens disse e sorriu. – Ah, e você ainda me deve uma
entrevista. – lembrou.
― Lembre-me disso depois que
salvarmos o futuro do mundo. E onde estão as minhas viajantes temporais
preferidas? – Alex quis saber.
― Aqui. – Jess disse surgindo
junto com Nanda, na porta.
― Maurição, leve o Alex até a
sala de informática. Nós vamos conversar com a equipe dele. – Érica disse e o
musculoso assentiu.
Os espiões, o jornalista e as
mulheres do futuro ficaram de um lado da mesa, enquanto os adolescentes ficaram
do outro, parte sentada em cadeiras, outra parte no sofá.
― Muito bem, crianças, o Alex faz
questão que vocês sejam a equipe e imagino que vocês também ou não estariam
aqui. Para isso, precisamos saber no que vocês são bons para saber o que cada
um pode fazer na missão. Certo, Zé? – Érica perguntou, mas não recebeu
resposta. – ZÉ! – ela gritou e o espião deu um salto na cadeira.
― Hã, o que? – ele disse e então
viu os adolescentes. – Ah, bom dia, Manu e amigos da Manu. – o Agente Z disse
despertando.
― Então, quem quer começar? –
Érica perguntou aos adolescentes, que usavam o uniforme do colégio Isaac
Newton.
Abriram a porta da creche rsss
ResponderExcluirEu já imaginei o Zé dizendo "motoqueiro fantasma" Hahahah Mas, pelo menos, ele acertou que o Ian é um motoqueiro (afinal ele tava numa moto ^^).
ResponderExcluirMensagem pra começar o dia é sempre bom! :) Bem, contanto que não tenha nada de ruim no conteúdo. Hehehe
Maurição = S2
Alex super autoconfiante! Hahah
Beijos!