Vick foi a que avançou mais
rápido, graças a isso conseguiu impedir o próximo golpe da clava do monstro em
uma das casas. Ele achou estranho o seu movimento ter sido parado e então a
viu.
― Quem é você? – ele perguntou,
mas antes que pudesse obter uma resposta, seu rosto foi atingido por um
projétil.
Assim que o monstro olhou em sua
direção, Frank já dava outro tiro.
― Vamos lá, Kevin. Faça alguma
coisa. – reclamou o de boina.
O rapaz com armadura dourada
ergueu as duas mãos e seus dois emissores de energia começaram a disparar. O
braço direito do monstro foi o alvo e, assim que acertado, deixou a clava cair.
Aproveitando a distração, Vick puxou sua espada e subiu, fazendo um corte na
diagonal, da esquerda para a direita do monstro. Ela girou no ar e desceu
cortando da direita para a esquerda, formando um X no tronco do adversário.
― Agora, meninos, acabem com ele.
– a guerreira gritou.
Frank trocou o rifle à distância
por uma arma automática e atirou sem parar. Kevin esticou apenas um dos braços
e se concentrou, então seu emissor começou a brilhar.
― Potência total! – ele gritou e
um grande feixe saiu de seu membro e acertou o grande monstro, pulverizando-o.
― É disso que eu estou falando. –
Vick disse ao se aproximar dos amigos.
Assim que tudo acabou, eles se
reuniram em frente ao ‘Coisas do Kevin’.
― Vocês cumpriram a profecia e
nós estamos livres do monstro, mas existem muito mais perigos na Grande
Metrópole. – o ancião disse.
― Imaginamos que sim. – Kevin
disse. – Acho que está na nossa hora de ir.
― Sim, eu também acho isso. – o
mais velho concordou.
― Uma pergunta: nossos poderes
funcionam em qualquer parte desse mundo? – Frank quis saber.
― Sim, e vocês podem alterar seus
trajes. Não é algo permanente, vocês que decidem o que vão ser aqui.
Com isso respondido, os três
amigos entraram no portal dentro da loja do Kevin e voltaram a ser de carne e
osso.
― Uau! Nós conseguimos, pessoal!
– Kevin vibrou.
― Sim! Agora realizaremos nosso
sonho de fama e fortuna! – Vick se empolgou também.
― Não será assim tão fácil. –
Frank interveio.
― Como não? Não era esse o nosso
plano? Criar a tecnologia, vender e receber os lucros? – a garota perguntou.
― Sim, mas essa tecnologia é
perigosa demais. Se cair nas mãos erradas, muita coisa ruim pode acontecer. – o
rapaz explicou.
― Você está se preocupando à toa,
Frank, mas eu concordo que nós devemos aproveitar um pouco mais. – Kevin
opinou.
― Mas nós precisamos ganhar
dinheiro com isso. Ou vocês se esqueceram de que investimos tudo que tínhamos
nesse projeto? – ela lembrou.
― Você tem razão, Vick. – Frank
concordou. – Vamos divulgar mais nosso trabalho, criar sites e páginas em todas
as redes sociais que existem.
― Ei, Nós vamos precisar de um
nome. Deixa eu pensar. – Kevin disse e pôs a mão no queixo. – Já sei, como
fomos investigar um problema no mundo virtual, nós podemos ser os Detetives
Virtuais.
― Gostei disso. – a garota se
animou. – Vou começar a criar as páginas.
― E eu, os sites. – Frank se
prontificou.
― Eu vou ver TV. – Kevin ligou o
aparelho e, antes que os amigos pudessem reclamar, uma reportagem lhes chamou a
atenção.
“― Uma empresa de telemarketing
vem apresentando problemas em seu sistema há mais de um mês. Hoje, o dono está
fazendo um apelo desesperado. – disse a repórter.
― Eu já tentei de tudo, estou
quase desistindo. Não sei mais o que fazer. – ele disse e suspirou. – Ofereço
dez mil reais para quem conseguir consertar o sistema da minha empresa. – o
dono disse e saiu, deixando os repórteres fazendo perguntas.”
― Eis a nossa chance de fama e
fortuna, Vick! – Kevin disse e os olhos da garota brilharam.
― E o que estamos esperando? –
ela disse.
Gostei, mas o cabelo da Vick está meio emo não acha? Hahaha. Beijos, estou lendo quando posso, hoje deveria estar na aula, mas por conta dos protestos estou aqui, e viva os protestos! iajsoaijs'
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